
Famosas como Ju Paes, Galisteu e Olivia Wilde apostam no comprimento midi
Popular nos anos 50, estilo confere elegância e um ar retrô à produção.
Eu achei linda esta tendência.
Beijos
A coleção é composta por sete novas cores e cada uma recebeu o nome de uma raça de cão como poodle, cocker, husky e maltês. Até os vira-latas ganharam sua versão, um cinza metalizado. E o melhor de tudo? A Risqué está entre as marcas de beleza que não testam em animais. Melhor impossível, não?
Será que a próxima coleção vem com raças de gatos? É esperar para conhecer os detalhes dessa linha e torcer para que os gatinhos também ganhem uma homenagem dessas, não é mesmo? Ah…e lembre-se de não usar esmalte de humanos nos cães e nos gatos. Esses produtos não foram feitos para serem usados na bicharada!
Fonte: Criativa
Essa impressão visual de cinturinha fina, como uma ampulheta, é conseguida com peças com detalhes na lateral— uma faixa em tom mais escuro ou recorte. Liv Tyler também escolheu um modelo Stella McCartney, que criou a impressão de cintura mais fina com a faixa preta na lateral do vestido azul klein. O contraste das duas cores “cavou” uma silhueta mais sequinha.
Já no caso das magrinhas Keira Knightley e Miranda Kerr, o recorte na lateral proporcionou às duas um torso mais curvilíneo. O vestido vazado de Keira é Chanel, já o longo recortado de Miranda é Michael Kors.
Fonte: VogueGisele chegou estonteante ao hotel Fasano, em São Paulo para o leilão dos vestidos de festa que ela mesma usou para editorial da Vogue de julho. O evento é beneficente – a renda obtida será revertida a ONGs que cuidam do meio ambiente – e também dá o início oficial ao Fashion’s Night Out Brasil.
E o que a bela escolheu vestir? Uma peça super-hipertrabalhada, assinada pelo estilista Pedro Lourenço, filho de Gloria Coelho e Reinaldo Lourenço, que tem alcançado cada vez mais notoriedade internacional. Detalhe: Gisele mesma havia pedido à produção da Vogue por roupas de estilistas nacionais. Pedido atendido.
Fonte: Vogue
Dona de um sorriso marcante e de uma simpatia quase unânime, a jovem Leila Lopes, 25 anos, precisou vencer a timidez para garantir, na noite desta segunda-feira (12), o título de mulher mais bela do mundo na 60ª edição do Miss Universo. Leila disputou a coroa com outras 88 candidatas, no Credicard Hall, em São Paulo. A angolana levantou o público em suas aparições e esteve entre as favoritas para aqueles que acompanharam a final.
Leila foi a primeira miss angolana a chegar entre as cinco finalistas, e portanto a primeira de seu país a conquistar o título. “Hoje quero falar em português porque meu maior orgulho é mostrar de onde vim, o meu país, e agradecer a todos pela torcida e pela confiança”, diz.
A nova Miss Universo pretende concentrar seus esforços no combate ao HIV, doença que ainda causa muitas mortes em seu país. Questionada sobre o preconceito racial existente no Brasil e diversas partes do mundo, Leila surpreendeu com sua resposta: “acho que pessoas preconceituosas é que precisam procurar ajuda, porque não é normal, em pleno século 21, alguém ainda pensar dessa forma”.
A brasileira Priscila Machado, 25 anos, ficou em terceiro lugar na competição. Em segundo lugar ficou a candidata da Ucrânia, Olesia Stefanko.
Duas das candidatas favoritas ao título, as misses Venezuela e México não chegaram a se classificar entre as dez finalistas. Os dois países trouxeram grupos animados de torcedores ao Brasil.
Fonte: globo.com