A preocupação com a beleza é tão antiga quanto a existência humana. A crença de que se ocupar com o vestuário é futilidade tornou-se um grande equívoco. A roupa passou de ser um simples objeto de proteção e pudor para se transformar em símbolos. As pessoas se conscientizaram que a forma de se vestir é um poderoso meio de expressão e de auto-conhecimento. A maneira como nos trajamos e adornamos se tornou um forte elemento de estudo. A sua simbologia traduz de forma não verbal diferentes crenças e opiniões, religiões, profissões, cultura e em geral modo de vida. É uma oportunidade de auto-expressão. A escolha da roupa, maquiagem, corte de cabelo e acessórios são poderosos meios de comunicação. Nossa aparência é a nossa embalagem e por isso causar impacto é importantíssimo. O mundo cada vez mais está mais rápido e por conta deste fato muitas pessoas ainda acham que sepreocupar com o modo de se vestir é pura falta do que fazer ou mesmo uma futilidade. Mas não ficaram cientes de que a maneira como nos vestimos nos torna réus arrodeados de um imenso “júri” popular. Somos julgados nos primeiros cinco minutos na primeira apresentação. O meio profissional está a cada momento se preocupando mais com a aparência dos seus funcionários. Eles precisam passar credibilidade para o mercado e principalmente para seus clientes potenciais. É fundamental saber construir nossos símbolos. A consultoria de imagem pode ser fundamental para essa construção. Usando roupas adequadas ficamos mais confiantes e aumenta a credibilidade no ambiente em que vivemos. A forma de mostrarmos o nosso estilo é uma oportunidade de pensarmos quem realmente somos. Uma grande chance de fazer uma auto-análise. Pensar quem eu sou, o que desejo mostrar e ser. Muitas vezes encontramos uma pessoa cada dia com um estilo diversificado, retrata que ainda não se encontrou, uma infinita busca pelo seu ser. O modo de vida passa a ser diferente e é expresso pela forma de se vestir. As roupas indicam a tribo em que vivem, modo de expressão do ambiente em que gostam de conviver e que possuem o mesmo diálogo.A partir de então a nossa história de vida se dilui e surge o que acreditamos ser e a comunicação não verbal passa a ser bem nítida. Mas para acontecer a quebra de paradigmas é necessário um auto-conhecimento e que a autenticidade seja fortalecida. Por Priscila Seijo Beijos |
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
O vestuário: um poderoso caminho para auto-análise
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