Foto: divulgacao
A iraniana Sakineh Ashtiani, de 43 anos, é viúva, tem dois filhos. Acusada de adultério, foi condenada à morte pela Justiça do seu país. A primeira sentença decretava que ela fosse enrolada em lençóis brancos, enterrada na areia até os ombros e então golpeada com pedras "grandes o suficiente para causar dor, mas não para matar instantaneamente". Nesta semana, o governo de seu país reviu a pena e indicou que Sakineh não deve ser apedrejada, mas enforcada.
Entidades de direitos humanos passaram a protestar no mundo todo contra a execução. Milhares de pessoas participaram das mobilizações. O presidente Lula ofereceu asilo a Sakineh no Brasil.
Entidades de direitos humanos passaram a protestar no mundo todo contra a execução. Milhares de pessoas participaram das mobilizações. O presidente Lula ofereceu asilo a Sakineh no Brasil.
Eu sou totalmente contra o tratamento dado às mulheres pela justiça iraniana e apoia a campanha internacional que pede a libertação de Sakineh.
Um absurdo!!!!!! Em que mundo ainda vivemos?!!!
Junte-se a nós nessa luta e assine também o abaixo-assinado "Free Sakineh", que já tem mais de 150 mil assinaturas virtuais e pode ajudar a pressionar o governo iraniano a buscar uma saída humanitária.
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