domingo, 30 de maio de 2010

Somos mulheres... somos assim...

Meninas, achei este texto na internet (link abaixo) e achei fantástico...rsrs....

"Realmente somos diferentes: nós somos daqui e eles de lá!
Nós, mulheres, temos coisas que os homens não entendem: uma delas são nossas bolsas!
Entra ano, sai ano, nossas bolsas continuam as mesmas: uma mala. Enquanto isso os homens conseguiram abolir suas pochetes, suas carteiras, suas bolsas tiracolo que viraram quase envelope, tipo cartão de apresentação. Passaram a sair, apenas, com o cartão de crédito e uns trocados. Colocam esse arsenal num dos cinqüenta bolsinhos das calças. Não sabem nem onde vão colocar as mãos que ficam voando por aí. E o interessante é que dá certo: ficam com liberdade e diminuem o risco de serem roubados.

Conosco o negócio já é diferente: ficamos felizes carregando nossa mala de tamanho descomunal. Eu não faço parte do time das mulheres grandes: mas estou à procura da maior bolsa do mundo. Que caiba tudo. Os homens não têm a noção do que carregamos! Mas somos assim: gostamos de sair levando a nossa casa! O que vira tortura é acharmos as coisas dentro da bolsa.

Outra coisa é o fôlego que temos para percorrer as 400 lojas de um shopping e, em várias delas, pedir reservada mercadoria por uma hora. Terminada a via-crúcis, voltamos pra casa: pensamos e pensamos... E a dúvida continua. Porém, tudo vira surpresa: acabamos comprando o que nem cogitávamos. Maravilha. Os homens agüentam isso? Não: eles têm aquela coisa sem graça, de comprar no primeiro impulso sem ver cor, preço e pesquisar outros modelos. Compram no desatino.

Nós, mulheres, temos orgulho de sermos diferentes: curtimos a compra. Ficamos horas olhando as araras cheias de cabides, as prateleiras abarrotadas de blusas que temos certeza que não vamos comprar. Eu não tenho muita objetividade no quesito comprar; sempre fica uma dúvida. E isso não deixa de ser um exercício, algo de cunho educativo: olhar e não levar. Acho que pelo fato de sermos assim, nossos sentidos são mais aguçados: ficamos na observação, o que não deixa de ser uma vantagem.

Supermercado? É gostoso se curtirmos as promoções: salsichão enfarofado, iogurtes, sucos, cafés... Aquela coisa bem descarada: provar e não comprar; fazer uma ondinha pra matar a fome. Agir assim, com tamanha desfaçatez é coisa de mulher! E ainda buscamos outro pedacinho para o marido ou namorado provar, já que ele nem viu a gostosura. Passou de fórmula 1! Não viu aquele churrasquinho maravilhoso.

Confesso, porém, que muitas vezes somos chatas: não cobramos pra dar conselhos: temos a mania de tentar resolver os afetos das amigas, dar conselhos na cor dos cabelos, no corte, na educação dos filhos, aconselhamos como descartar o cara chato, damos palpites na maneira que o colega se veste, que fala, e que gesticula... E ainda receitamos uns remedinhos. Temos uma ânsia por ajudar que não tarda a virar uma neura. Desgastante. Mas são coisas de mulher.

Nosso lado multifacetado ainda nos torna abnegadas. Somos felizes quando amamos um só homem, e quando somos amadas verdadeiramente. E não precisamos provar nada... Portanto, vocês, homens, não critiquem muito nossas manias: são coisas de mulher!"

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